11 dias e 10 noites em Buenos Aires – Dica do leitor

A dica do leitor de hoje é do Francis, que passou 11 dias e 10 noites em Buenos Aires.

Ele caminhou bastante e conseguiu conhecer os principais pontos turísticos da cidade, incluindo lugares não muito procurados por turistas, como o Chinatown. Mas esse é o lado bom para quem consegue ficar um número maior de dias viajando!

Vamos lá?!

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11 dias e 10 noites em Buenos Aires – Dica do leitor

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Dia 1: Villa Crespo + Palermo

Chegamos por volta das 13h no aeroporto de Ezeiza (viemos em vôo direto de Porto Alegre, 90 minutos), prontamente partimos com o táxi pré-agendado, fizemos o câmbio muito bem feito e chegamos no hotel Palermitano, em Palermo Soho. O transfer de uma hora nos custou 120 reais.

Sobre o hotel, ele é localizado próximo ao point de Palermo, formado por centenas de restaurantes, bares, cafés, danceterias, Plaza Serrano e Plaza Armenia. Possui quartos muito bonitinhos e café da manhã bem satisfatório para os padrões argentinos. Não recomendo para famílias por causa do barulho, caso incomode, tanto dos bares como dos argentinos cantando. Hahah!

Após descansar alguns minutos partimos para explorar as lojinhas/outlets da Villa Crespo e das ruas adjacentes ao hotel (Gorrici, Armenia, Honduras etc), tudo caminhando. Fizemos um pit stop no Alaire Terrace para um vinho e papas fritas. Depois passamos em um mercado e padaria próximos ao hotel e resolvemos descansar com mais um vinho, empanadas de carne e alfajores milka (alma mora cabernet).

Obs: você encontra vinhos ótimos e baratos no mercado e alfajores milka, melhores que Havana. Também indico os alfajores Recoleta.

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Dia 2: Centro

Dia quente, andamos umas quadras em Palermo ou Palermijo. Como é zona de festa e os argentinos têm muitos cães e hábitos ruins, o bairro tem cheiro de urina e muita caca canina no chão.

Compramos isotônicos em um kiosco, pegamos um táxi até as Galerias Pacífico, passeamos pelas lojas do local sem comprar nada (nada valia a pena), então tomamos um café e sorvete.

Saindo das galerias, em duas quadras estávamos na Plaza San Martin (linda), onde descansamos um pouco sobre uma palmeira /seringueira de 300 anos. Retornamos para Calle Florida (ou rua câmbio câmbio), andamos cerca de 8 quadras até chegar na Av. de Mayo e como já era meio dia, resolvemos fazer um descanso no café Tortoni (aquele famoso que você deve ter cansado de ler).

Tomamos um vinho Bodega San Telmo Merlot, uma água e comemos uma tábua de queijos, com ótimo atendimento e sem filas.

Às 13h30 seguimos para a Casa Rosada, onde tiramos uma foto externa, porque visitas pelo interior apenas são permitida no final de semana, depois fizemos uma visita ao Museu Casa Rosada, que fica atrás da Casa Rosada e é gratuito.

Após passamos pela Catedral, que fica ao lado.

Confira => Passeios em Buenos Aires

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Finalmente, seguimos rumo ao Teatro Colón, passando pelo Obelisco. Compramos a visita guiada (vale a pena) e após degustamos um café no próprio local.

Às 17h30 retornamos ao hotel (após comprar algumas empanadas pertinho do hotel). Descansamos, e às 20h30 saímos à procura de uma parrila (todas estavam vazias, exceto as La Cabreras, lotadíssimas).

Logo fomos a um lugar mais calmo chamado Salvador, onde comemos e tomamos uma cerveja Imperial. Achei o local meia boca e caro pelo o que oferece.

Dia 3: Colônia, Uruguai

Partimos via táxi para Puerto Madero, local no qual embarcamos no Colônia Express até Sacramento (1h15 de barco a 50km/h).

Chegando, partimos para um city tour a pé pelo Centro Histórico (bem meia boca), passeamos um pouco pelo local e fomos almoçar.

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Comemos no Mercosul, nosso pedido incluiu duas milanesa com arroz e salada, uma ceveja Stela de 1 litro e pudim de doce de leite.

Caminhamos mais um pouco e paramos para um sorvete na Freddo.

O total de gastos deu em torno de 1000 reais para o casal no dia. Se vale a pena? Só vá se for ficar mais de 6 dias em Buenos Aires e se tem um dinheirinho a mais. O local é lindo para passar o dia, mas como pegamos 33 graus, estava insuportável andar.

Dia 4: Abasto + Madero Tango

Nesse dia iríamos para Tigre, mas como chovia abortamos e fomos caminhando, umas 30 quadras, até o Shopping Abasto.

Local bacana, porém nada de muito atrativo lá dentro, além dos preços caros. Não sei como na terra do couro um sapato simples custa 500 reais.

Almoçamos, entre um café e outro, no próprio shopping, comemos bife de chorizo, purê e salada.

Voltamos pela Av. Corrientes até a Calle Aguirre, com mais uma caminhadinha pelos outlets da Villa Crespo. Buenos Aires é plana, ótima para andar, o melhor tipo de turismo na minha modesta opinião.

Descansamos um pouco pois à noite teríamos um show no Madero Tango (compramos o ingresso VIP para dois, que custou 560 reais). Às 8h30 a van do próprio tango passou em nosso hotel, chegamos lá por volta das 9h15.

Entre diversos pratos, escolhemos a entrada (sopa de abóbora), prato principal (bife de 400gr de chorizo com papas) e postre (cheesecake de doce de leite), além de vinhos, inclusive, bebidas são liberadas durante o show.

Posso falar com certeza que trata-se de uma cena show, com orquestra, dois cantores ótimos e diversos bailarinos e atores, formando um grande espetáculo (tango/opereta).

A comida é boa, até excessiva. Lá você também tem que pagar a propina em cash (10%) e pode pagar por uma foto com os bailarinos. Recomendo muito. A localização das mesas VIP é ótima. Voltamos com a van lá por uma hora da madrugada.

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Dia 5: Tigre e Palermo

O dia estava linda e o passeio foi fantástico e tranquilo. Fomos com nosso guia/taxista/amigo, que nos levou até o local já engatando um passeio de uma hora através de um barco catamarã.

Em seguida fomos ao Porto/mercado de frutos e artesanatos, achei lá fantástico, aproveitamos e almoçamos algumas frutas e uns fast foods no “Waffles do Mundo”.

Compramos algumas lembranças, decidimos pular o cassino e o parque de diversões e fomos diretamente, às 14h35, para outro shopping no bairro de Palermo, o Alto Palermo Shopping.

Após um café gostoso seguimos andando em direção ao hotel, passando pelos outlets do Distrito Arcos que recomendo, lá tem ótimas lojas como Lacoste, Nike, Adidas, food trucks e etc.

Descansamos até as 19h e seguimos para a cervejaria Antares em Palermo também, mais especificamente na Plaza Armenia. Essa cervejaria foi o meu local predileto, com cervejas artesanais tops, quitutes e muita animação.

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Dia 6: San Telmo

Dia da feirinha de San Telmo. Resolvemos conhecer o sistema de ônibus. Comprei em um quiosco o cartão subte e o carreguei em uma máquina na própria rua. Deu tudo certo, linha 29 de Palermo até lá, chegamos cedo, 10h, ainda não tinha muita coisa.

Trata-se de uma feira gigantesca , com muito artesanato local e o melhor de tudo: antiquários. Daria para ficar uns três dias lá, rsrs. Guarde uns bons pesos, reais ou dólares para gastar em lembranças, pois vc irá gastar, eu garanto.

Uma pena não estar de carro, pois as peças dos antiquários são lindas. Pesquise antes de comprar, posso dizer que o início da feira perto da Plaza de Mayo é mais barato que a parte de La Boca.

Muitos shows de rua e artistas/pintores locais. Retornamos às 16h acabados.

Saímos lá pelas 19h para passear em mais feiras (Palermo Soho tem feiras e as lojas abrem no domingo) e fomos acabar novamente na Antares, o hambúrguer de “Ternera” com cebola caramelizada é top demais, e a cerveja artesanal já comentei, sensacional.

Confira => Passeios em Buenos Aires

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Dia 7: Lujan + Recoleta

Dia de visitar o Zoo de Lujan. O tempo estava com chuvisco, chegamos cedo, e o local estava vazio (também utilizei o serviço do amigo taxista).

Realmente o lugar é “tosco”, mas o diferencial de acariciar, dar leite na boca e ter contato com os animais é único, principalmente leões e tigres. Separe uns 10 reais para dar de gorjeta a cada adestrador, pois com certeza você terá um atendimento VIP e ótimas fotos (na entrada das jaulas).

Todos os animais são muito bem alimentados, além do necessário, o que os deixa preguiçosos, mas longe de estarem dopados, pois em vários momentos vi reações selvagens e de “adrenalina”. Tem um restaurante no local, mas não recomendo.

Desapegue das roupas, pois vc pegará filhotes no colo. Ainda, visite as alpacas, os dromedários, os elefantes, o serpentário, os ursos e os macacos.

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Por volta das 13h retornamos à capital e fomos direto para o Hard Rock Café, na Recoleta, que fica no interior do Buenos Aires Design. Pedimos um vinho Don David, bife de chorizo e chiken marsalla.

Compramos umas lembranças na loja própria e demos uma olhada no shopping, que possui tudo para decoração (com um preço salgadíssimo).

Saindo do local, atravessamos a rua, passamos no Museu de Bellas Artes (que infelizmente fica fechado nas segundas), Faculdad de Derecho e a Floralis Genérica, onde deitamos nos bancos para um descanso merecido com a vista linda, esses pontos ficam todos pertinho.

Pegamos a Calle Alvear, passando em frente ao hotel (lindo por sinal) e fomos tomar um café no clássico La Biela (local muito bonito e preços plausíveis).

Seguindo uma quadra há o Shopping Recoleta, Cemitério da Recoleta (lindo e fecha às 17h30), Igreja Pilar e Centro Cultural (tudo do ladinho um do outro).

Ah, recomendo um sorvete na saída do shopping, não lembro o nome, é na esquina que dá em frente aos muros do cemitério.

Moídos, fomos ao hotel andando, carregados de empanadas, vinho e alfajores, pois não teríamos pernas para sair à noite.

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Dia 8: PalermoRecoleta

Dia de explorar os bosques de Palermo. Saímos a pé em direção ao zoo, mas só passamos em frente, pois já tínhamos visitado o Zoo de Lujan, e entramos no Jardim Japonês.

Achei muito lindo, mas sinceramente, se você tem orçamento limitado e não é aficcionado por jardinagem, considero dispensável, até porque dá pra ver quase tudo pelo lado de fora, rsrs!

Ficamos lá até o meio dia e fomos descansar no Alcorta Shopping, onde almoçamos e tomamos cafezinhos.

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Observação sobre shoppings em Buenos Aires: ar condicionado bom, ótimos para alimentação a preço plausível e atualmente terrível para compras (nesse Alcorta shopping por exemplo, a Lacoste e a Zara são as lojas mais baratas e populares). Recomendo o Distrito Arcos para compras, que fica em Palermo também.

Saímos do shopping, passamos batidos pelo Rosedal e o Malba (fechados nas terças) e, como estávamos pertinho, regressamos ao Museu Nacional de Bellas Artes, que vale muito a pena ir, ele é gratuito.

Saindo do museu, passamos pelo Centro Cultural Recoleta, que achei dispensável, e seguimos andando por uns 20 minutos até a livraria El Ateneu, que é bonita, lotada e com um café no local. Posteriormente regressando via táxi para o hotel.

Noite de La Cabrera Sur. Fomos às 19h15 (segredo: como os argentinos comem tarde, das 19h00 até as 20h30 é o horário promocional. Você chega até as 19h30, sem reservas, e deve sair até 20h30, então terás 40% de desconto). Geralmente tem mesas vagas.

Começamos com os pães com azeitonas e patê de fígado (cobierto), pedimos murcila campera de entrada e ojo de bife de 600gr, além de um vinho Séptima Cabernet, que é uma água. Tanto a murcila como o ojo possuem acompanhamentos como molhos e purês em pequenos potes.

Saímos e para variar tomamos um sorvetinho de 250 gramas no Freddo, rsrs! Retornamos depois ao hotel, que fica a 350 metros do restaurante.

Obs: La Cabrera foi a melhor carne disparado, mas como sou gaúcho, posso afirmar que nossas churrascarias dão um “laço” nas parriladas e ainda são mais em conta, mas vale a experiência.

Dia 9: Caminito e Boca

Saímos às 09h30 do hotel, andamos até a Av. Santa fé e pegamos o ônibus 152 (nas paradas tem adesivos com os números dos ônibus que param, nesse caso você deve ir até o fim da linha).

Chegamos no Caminito 10h20, ainda estava vazio, e fomos conhecer as vielas e todas as lojinhas de couro, artesanatos e lembrancinhas (lá é o local mais barato de todos que fomos para comprar, sejam alfajores ou lembrancinhas).

Almoçamos o clássico “choripan”, super condimentado mas mui bueno, com um litro de cerveza de porron.

De lá até La Bombonera são umas cinco quadras, vale a passada para fotos.

Minha opinião: nada demais, trata-se de comércio puro e zincos pintados coloridamente. O estádio do boca é horrível e as ruas adjacentes pior.

Lado bom: pode andar tranquilamente, há muitos policiais ao redor, é bem tranquilo o local.

Para quem gosta de ver artesanato eu recomendo. Tem umas bolsas, carteiras e artefatos de couro únicos da região, muitas peles também, e é claro, muitos “malas” vestidos de tangeiros querendo “sacar fotos”.

Dicas => Passeios em Buenos Aires

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Descansamos um pouco no hotel e fomos até o Lab Trainner Center & Coffee Shop, degustar um café único. Para amantes de café vale a experiência, há cafés do mundo todo e diferentes métodos.

Depois acabamos em um bar na praça, tomando chopp quilmes com nachos e sorvete de sobremesa. Sim, engordamos muito.

Dia 10: Chinatown e Puerto Madero

Acordamos meio quebrados (a viagem e caminhadas já estavam pegando), fomos fazer umas comprinhas no Distrito Arcos Outlet, almoçamos em um fast food e em seguida fomos até Chinatown, que fica em Belgrano, a uns 4km dos bosques de Palermo.

Mais um local de comércio de muambas, porém se você tiver tempo sobrando, vale a visita. Fomos de ônibus 55 e voltamos de táxi.

Às 19h fomos de taxi até Puerto Madero, andamos um pouco, entramos no museu da Fragata e acabamos em um bar/pub chamado Johnny B. Good, que fica na beira do rio, com vista para a ponte da mulher. Um local cheio de painéis de led, DJ, muito moderno. Drinks 2×1 até as 21h. Entre drinks e umas frituras de janta.

Voltamos para o hotel de táxi.

Dia 11 – Comprinhas no Ezeiza para torrar os pesos e retorno

Obs: achei tudo muito caro, mas nada como comprar alguns itens difíceis de achar, como chocolates suíços.

Algumas considerações finais:

  •  Não tive problema nenhum com taxistas. Seja específico, entre e diga qual esquina quer ir, pesquise antes
  • Todos garçons, policiais e cidadãos comuns foram prestativos e educados.
  • Deixe a propina para garçons, 10% ao menos).
  • Se o restaurante opta pelo cobierto (pãozinhos e afins), não adianta contestar o modo de trabalho deles.
  • Tudo lá é meio apimentado, até hoje sinto o gosto do choripan, kkk!

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Obrigada pelo seu relato tão detalhado Francis! Com certeza ele vai ajudar a muitos brasileiros que estão planejando visitar Buenos Aires, principalmente por colocar o quanto vocês gastaram com cada passeio! E muito boa sua dica de táxi, nós do blog só recomendamos rádio-táxi mesmo, isso evita maiores problemas.

Para quem quer ver mais dicas de Buenos Aires, vale a pena dar uma olhada na categoria DICA DO LEITOR.

E se você já visitou a cidade, mande uma dica para nós! Não precisa ser seu roteiro, mas pode ser apenas algo que você achou interessante e que vale a pena ser compartilhado. 

E não viaje para Buenos Aires sem o nosso super guia: várias dicas organizadas para facilitar a sua vida, além de um roteiro dia-a-dia, com mapa e como chegar aos lugares. 😉

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Confira todas as nossas dicas de hotéis em Buenos Aires. São vários posts com resenhas, melhores bairros e muitas outras dicas.

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9 comentários em “11 dias e 10 noites em Buenos Aires – Dica do leitor”

  1. Cada um tem sua maneira de aproveitar a cidade. Mas estou um pouco assustada com relação a alimentação. Gastei muito pouco aí em Setembro do ano passado comendo bem. Tulio, a alimentação subiu muito aí ou os restaurantes visitados do post são acima da média??

    Responder
    • Oi Emiliana, voltei ontem de BA e achei a alimentação cara.
      1 expresso estava em média 35 – 40 pesos, o que pelo câmbio dá + ou – R$ 10.
      Qualquer refeição de comida dá no mínimo 600 pesos para um casal, isto sem esbanjar ou exagerar…

      Responder
    • Olá!! Realmente é difícil vc achar um prato com carne de gado, individual por menos de 200 pesos. (Nível de restaurante mediano). Mais cobierto, bebidas , postre e propina, 200 reais fácil pra jantar por casal.
      (Os clássicos ,posso afirmar, vc não sai por menos de 1000 pesos o casal , como lá Cabrera, don Julio, hard rock,) a não ser se compartir os pratos, não pedir entrada e economizar nas bebidas).
      É claro que se procurar em lugares mais simples, lanchar etc.
      Vinhos, tábuas de frios, hambúrgueres tem preço similar ao Brasil.
      Abraço.

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  2. Parabéns Francis pelo relato !!! só achei que tomou muito sorvete , café e cerveja , eu entendo pois em RS tem excelentes vinhos , !! kkkk brincadeiras a parte !! ja fiu a BA umas 4 vezes , conheci muitos pontos e concordo em todos que voce foi , viagem é estado de espirito e companhia !!!!

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  3. Samuel
    Gostos e amores, cada um tem o seu 🙂
    Frustrações a parte, busque um roteiro que te traga felicidade.
    A minha, foi plena e satisfatória.
    Fiz tudo que queria fazer, sem entraves, empecilhos barreiras. Não mudaria nada.
    Abraço.

    Responder
    • Valeu, Francis! Muchas gracias por colaborar com sua visão e experiências!!

      Responder
  4. wow, voce fez o roteiro mais boring de todos. o jeito mais americano de curtir BsAs, parabéns. Acho que voce nao conseguiu sentir a cidade, um passeio superficial;

    Responder
    • Oi, Samuel. Agradecemos seu comentário mas não concordamos. O que aprendemos em mais 10 anos de Aires Buenos é que cada um se diverte e curte da sua maneira, As pessoas viajam pelas mais diversas razoes, seja para descansar, conhecer a fundo a cultura, comer bem, fazer uma viagem de luxo, etc. Aqui no blog tentamos mostrar todas essas maneiras, todo mundo tem espaço. Obrigado!

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    • FATO! Viajar pra ir ao shopping, rs. (topperson!)
      Porém gostei da inclusão dos valores gastos já que Buenos Aires tem inflação alta e a cada ano as referências mudam. Meus amigos que foram recentemente estão trabalhando com média de 1000 pesos por dia para ficar confortável.

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