À procura do capuccino perfeito – Dica do leitor

A Thaís e o Thiago viajaram para Buenos Aires em setembro e conseguiram aproveitar um pouco do friozinho da cidade. Na capital portenha eles se decepcionaram um pouco com as primeiras experiências gastronômicas que tiveram e com os capuccinos experimentados. Em meio à procura do capuccino perfeito eles descobriram que os argentinos fazem a bebida de um jeito diferente.

Eles visitaram os principais pontos turísticos e acertaram transfers e passeios já do Brasil. Isso é ótimo para quem não quer esquentar a cabeça com esse tipo de problema durante a viagem. Outra dica para quem quer evitar problemas é o nosso Guia Básico: 4 dias em Buenos Aires, com uma programação completa de passeios e restaurantes para quatro dias de viagem. Temos também o  Guia Lado B dos pontos turísticos de Buenos Aires, com ótimos passeios fora do circuito tradicional de turismo portenho.

À procura do capuccino perfeito – Dica do leitor

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Nossa viagem durou sete dias, chegamos dia 9 de setembro à noite e voltamos dia 16, também à noite. Voamos pela Emirates, chegando e voltando pelo aeroporto de Ezeiza. Fizemos essa opção, apesar de ser mais longe, pois há mais horários de voos e o free shop da volta é excelente!

Logo na chegada já trocamos um pouco de dinheiro com o taxista! Trocamos primeiro 500 reais, na cotação de 3,80, e 100 dólares, na cotação de 14,50. Também fechei com ele Señor Tango, que ele fez por 340 reais o casal, incluindo o transfer (que te pega no hotel e depois do show te leva de volta) e os ingressos. Pedi sem o jantar pois já tinha lido que a comida não é boa e com o jantar ficaria por 540 reais. Achei que não valia a pena.

Dia seguinte foi de Zoológico de Luján.Lá no Zoo ele nos deram as dicas de primeiro ir na jaula do leão (que é a que fica com uma fila maior) depois na do tigre e depois dos filhotes de leão. Fizemos todas as fotos que queríamos, andamos pelos zoo e vimos tudo.

Ficamos hospedados na Recoleta, no hotel Marseille des Anges. O hotel é ok, não esperávamos mesmo nenhum luxo. Acho que em Buenos Aires, a proposta da viagem é justamente passear bastante, então praticamente só dormíamos e tomávamos café da manhã no hotel. A limpeza é ótima, tanto das áreas comuns quanto dos quartos, a equipe é atenciosa, os recepcionistas muito simpáticos. O quarto é pequeno, mas é o suficiente. Uma coisa muito importante pra mim é o wi-fi, e o de lá é excelente, sinal forte todos os dias e não precisava ficar fazendo login toda hora.

A localização é boa, fica bem no meio da Recoleta. A cerca de 1km da praça onde fica o Cemitério da Recoleta, o Centro Cultural Recoleta, um ponto do Buenos Aires Bus, e que também é caminho para um Museu de Arte com entrada franca, a Faculdade de Direito e a Floralis Genérica. Além disso, também fica num bom lugar para facilmente pegar um táxi e ir a Palermo ou Puerto Madero. Um táxi para esses bairros, ficava por mais ou menos 80 pesos cada trecho. Talvez na próxima vez eu experimente ficar no Etoile Hotel, que tinha um preço parecido com o Marseille, mas fica exatamente nessa praça. Não precisaria andar 1km para chegar lá. Ou então em Palermo, onde fica a maioria das opções de restaurantes que nós fomos.

Chegamos já à noite, então só deixamos as coisas no hotel e saímos pra jantar. Pegamos um táxi e fomos para Palermo, no restaurante Casa Cruz. Pedimos empanadas de carne de entrada, que estavam deliciosas, e um prato com Ojo de Bife, batata rostie à cavalo e cebolas caramelizadas. Prato excelente, apesar da carne do meu marido ter vindo com aquele nervo no meio, o que é característico do corte, mas acabamos perdendo boa parte da carne. Bebemos também duas ou três Quilmes e a conta deu 800 pesos, já com a “propina”. Lá nenhum restaurante inclui o serviço e o mais comum é calcular 10%. Se for pagar com cartão, deixe sempre a “propina” em dinheiro.

Na quinta-feira acordamos sem pressa e fomos passeando para essa praça na Recoleta, onde compramos os bilhetes do Buenos Aires Bus, um ônibus turístico de dois andares que para em vários pontos e você pode descer e voltar durante o período de 24 ou 48 horas. Compramos para 24 horas e o preço foi de 260 pesos por pessoa.

O primeiro lugar que descemos foi no estádio do Boca Juniors, o La Bombonera. No entorno do estádio tem umas lojinhas e as estátuas do Maradona, Riquelme, Tévez e Messi. Você pode tirar foto à vontade! Ali também tem uma loja oficial com produtos do Boca. Na entrada do estádio veio um rapaz nos oferecer para entrar no vestiário e dentro do campo, tirar duas fotos com o fotógrafo deles, para levar de recordação, por 300 pesos o casal. Além disso você pode fazer todas as fotos que quiser também com seu celular. Achei que valeu muito a pena, pois a visita guiada demorava mais, e apesar de incluir uma visita ao museu do Boca e um guia contando toda a história do clube, o valor era de 180 pesos por pessoa, sem nenhuma foto incluída.

Pegamos novamente o Buenos Aires Bus, e fomos para o Caminito. Visitamos tudo, comemos uma pizza por lá (com refrigerantes a conta ficou em cerca de 300 pesos) e compramos alfajores de um cara muito gente boa que encontramos e tem uma lojinha lá. Os melhores alfajores da Argentina são os da marca Cachafaz, e eles também tem os conitos, que são pequenos cones com muuuuuuuito recheio de doce de leite. Compramos desse no mercado Carrefour!

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Já era quase final de tarde quando  pegamos novamente o ônibus e paramos no Galerias Pacífico, que é um shopping muito famoso pela beleza dos tetos, que têm vidros e pinturas lindas mesmo! Além de uma fonte no meio e um café bem localizado, no qual você pode sentar ao redor da fonte. Pena que sentamos, pedimos um capuccino e demorou tanto que não pudemos esperar, pois o último horário do ônibus passar naquele ponto já estava próximo, mas valeram as fotos! Rsrs!

No caminho de volta do ponto de ônibus para o hotel, paramos em um café em uma esquina para comer alguma coisa e nos esquentar um pouco pois estava muuuuuito frio! Tomei uma taça de vinho da casa e pedi um sanduíche que estava ruim… Meu marido comeu uma medialuna com presunto e queijo (também ruim) e um capuccino (que depois do terceiro em Buenos Aires percebemos que o deles não é como o nosso, e sim um café com leite e apenas raspinhas de chocolate por cima, rsrsrs).

No dia seguinte pegamos novamente o Buenos Aires Bus e paramos na Avenida de Mayo, próximo à Rua Florida. Compramos um chip pré-pago para usar a internet, aconselho bastante a comprarem pois vale a pena! Fomos ao Café Tortoni, ponto supertradicional, o ambiente é muito legal, carregado de história e vale muito a pena conhecer. Pedi um chocolate quente com trio de churros e uma porção de doce de leite, pois eles não servem recheados. Estava maravilhoso! Thiago não teve tanta sorte no pedido: o capuccino era sem graça e pediu um sanduíche de presunto de parma com queijo e o pão parecia ser do dia anterior. A conta ficou em 350 pesos.

Passeamos pela Plaza de Mayo, passando pela Catedral, Banco de La Nación, prédios históricos, fontes e a Casa Rosada. Depois seguimos andando para o Obelisco e em seguida para o Teatro Colón, ambos na Avenida 9 de Julio. Passava das 15h e ao chegar no Teatro Colón todos os ingressos para visita guiada naquele dia já tinham se esgotado, por isso aconselho a irem pela manhã visitar esse local.

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Como não conseguimos fazer a visita guiada nesse dia, seguimos para a Avenida Santa Fé, para visitar a livraria El Ateneo, que é lindíssima! Tomamos um café e comemos um sanduíche por lá, pois no meio de tantos passeios, nem tivemos fome pra almoçar! Fomos para o hotel descansar um pouco, e à noite fomos no Hard Rock Café, que fica no Shopping Buenos Aires Design, na Recoleta. Pedimos um combinado de carnes com frango, porco desfiado e costela, tomamos um drink cada e refrigerantes, e a conta ficou em 450 pesos.

No sábado passeamos pelas praças da Recoleta, visitamos o Centro Cultural, Faculdade de Direito, Floralis Genérica e Cemitério da Recoleta. Aos fins de semana também há uma feirinha no entorno do Centro Cultural e, apesar de não acharmos nada interessante para comprar, pode ser um passeio agradável. Não almoçamos novamente, e no meio da tarde paramos para lanchar na Dean & Dennis, tipo um fast food local. Os hambúrgueres e a batata frita são ok, mas nada surpreendente e eles têm uma crispy onion, que achamos que seriam anéis de cebola empanados, mas eram um bolinhos massudos de cebola, péssimos! A conta para nós dois, com 2 hambúrgueres, uma batata frita, uma porção desses bolinhos estranhos e refrigerantes ficou em cerca de 300 pesos.

Continuamos passeando pela Recoleta, andamos bastante, e paramos na sorveteria Volta, localizada na Avenida Callao com Pacheco de Melo. Uma delícia de sorvete, recomendo o sabor de Dulche de Leche Tentación! Depois voltamos caminhando para o hotel. Paramos em um café chamado Croque Madame e tomamos um cappucino para esquentar.

À noite fomos jantar em Puerto Madero, no restaurante Cabaña Las Lilas, que sinceramente não recomendo. Apesar do atendimento excelente, a comida é caríssima e não tem nada de especial. Foi servido um couvert na mesa sem que pedíssemos e não nos informaram o valor que seria cobrado (para nossa surpresa não era nada barato… 90 pesos por pessoa). Pedimos um bife de chorizo para dividir, papas fritas e uma farofa para acompanhar. A carne estava mediana (e pelo preço deveria ser A CARNE!). Também tomamos duas Quilmes e a conta foram salgados 1250 pesos! Há melhores lugares para se comer e sem pagar tão caro.

Depois fomos caminhando para o Casino Buenos Aires, o que também não recomendo! Nos informaram na recepção do nosso hotel e também nesse restaurante quando estávamos saindo que seria uma pequena caminhada, romântica, pelo porto até chegar ao Casino. Mas é muito longe! Andamos cerca de 1 hora! Definitivamente, se estiverem em Puerto Madero e quiserem visitar o Casino, peguem um táxi. Tínhamos muita curiosidade de entrar em um Cassino, pois nunca fomos e por isso valeu pela experiência, mas o ambiente é estranho, com um cheiro de cigarro insuportável e chega até a ser um pouco deprimente, ver aquelas pessoas bem esquisitas jogando sem parar. Eram poucos os que estavam ali de curiosos como nós, a maioria realmente parecia frequentar e jogar bastante. Não ficamos muito tempo, mas foi o suficiente para ficar com as roupas e os cabelos impregnados com cheiro de cigarro! Voltamos de táxi pro hotel, cerca de 90 pesos.

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Domingo acordamos e fomos passear na Feirinha de San Telmo. Pegamos um táxi e descemos na Rua Chile com Defensa, na esquina onde fica o banco com a estátua da Mafalda. Andamos um pouco, compramos lembrancinhas e curtimos uma banda bem animada tocando em uma das esquinas. Depois ficamos em uma fila pra tirar foto com a Mafalda (domingo sempre tem fila para tirar foto com ela, pois a feirinha é muito movimentada). Dali seguimos para Puerto Madero, a pé mesmo, andamos cerca de 10 minutos para almoçar no Siga La Vaca, que é bem famoso entre brasileiros, e eu pedi ao taxista que nos levou uma indicação de algum local para se comer uma boa carne, e ele indicou esse restaurante. Lamentável… Uma fila de espera de 1 hora e é péssimo. Você paga 270 pesos por pessoa, pode comer à vontade e também estão incluídos uma bebida e uma sobremesa. A comida não é boa e a carne, sem dúvida, foi a pior que comemos em toda a viagem! Dura, seca e cheia de nervos e gorduras. Enfim, não recomendo mesmo!

Voltamos pro hotel para descansar e à noite fomos para o Tango! Vale muito a pena! O espetáculo é lindo, números sensualíssimos de tango e o final é emocionante! Compramos a foto que eles fazem, pois fica perfeita! É caro (200 pesos ou 50 reais), mas não quisemos abrir mão dessa recordação linda!

Segunda-feira fomos ao Zoo de Luján, tiramos fotos com o leão, tigres, filhotinhos de leão, elefante, urso e dromedário. É uma experiência única, muito diferente, poder entrar nas jaulas de alguns animais, e eu tinha muita dúvida se iria fazer esse passeio pois li que os animais são dopados, sofrem maus tratos… Mas também vi algumas pessoas que diziam o contrário e resolvi ir para conferir. Minha opinião é que os bichos não são dopados, eles andam o tempo todo pela jaula, respondem aos estímulos na hora e eles são nascidos e criados ali, com cachorros nas jaulas desde filhotinhos, o que os faz se acostumarem com contato desde cedo.

Os funcionários do zoo são muito cuidadosos e inclusive chamam a atenção dos visitantes para não fazerem nada que possa estressar os animais (vi mais de uma vez). Também é possível fazer fotos com cobras, iguanas e araras. Eles fazem fotos suas e depois você escolhe se quer comprar e quais quer. Tem pacotes de fotos (em que você paga 4 e leva mais uma, por exemplo), ou o valor de 50 pesos por foto.

Depois saímos para almoçar. Íamos ao restaurante La Brigada, por indicação da minha prima, pois até então estávamos muito decepcionados com a gastronomia. Cada passeio havia valido a pena, mas ainda não tínhamos tido uma experiência boa com a comida! Chegando na Rua Estados Unidos, em San Telmo, e mais uma decepção! Eram 16h e o restaurante estava fechado. Morrendo de fome, atravessamos a rua e decidimos comer no primeiro lugar que víssemos. Foi o “A Los Bifes”, que tinha carnes no cardápio mas eu, que tinha pesquisado bastante, não tinha visto nenhuma indicação dele. Para nossa grata surpresa foi a primeira carne realmente saborosa e a primeira refeição “argentina” que fizemos! A batata frita também era maravilhosa e ficamos muito satisfeitos. Além disso, o preço era justo! Pedimos duas empanadas de entrada, dois cortes de bife de chorizo, meia porção de papas fritas (a porção de acompanhamento deles é bem servida), refrigerantes e água e a conta ficou por 600 pesos. Recomendo bastante esse restaurante!

À noite fomos no Burger Joint, uma hamburgueria artesenal que fica em Palermo, e simplesmente tem um dos melhores hambúrgueres com batata frita que já comemos! Eles também tem cervejas artesanais muito boas e o preço é bem convidativo! São 6 opções de hambúrguer por 60 pesos cada, ou você pode escolher um combo (sanduíche, papas fritas e cerveja por 100 pesos ou com refri por 90 pesos). Recomendo muito o combo! Além disso a decoração é bem diferente, com paredes escritas e assinadas pelos próprios clientes! Música rolando, você faz seu pedido no balcão e aguarda que vão gritar seu nome (à vezes com um megafone!), rsrs. Dica: Chegue antes das 20h30 se quiser conseguir facilmente um lugar pra sentar.

Terça começamos o dia pegando um táxi para Palermo. Passeamos pelo Parque Tres de Febrero, que é nas proximidades do Rosedal, um parque aberto à visitação, muito bem cuidado e que na época de florescimento das rosas deve ficar ainda mais bonito! Infelizmente não tivemos sorte e não havia uma rosa aberta pra contar história. Ainda assim o lugar é lindo e vale boas fotos! Saímos de lá e caminhamos para o Jardim Japonês. A entrada custa 50 pesos por pessoa e vale muito a pena conhecer! O lugar é lindo, com muitas flores, árvores, bonsais, arquitetura japonesa, fontes e a garantia de fotos espetaculares!

Saindo de lá pegamos um táxi e seguimos para o restaurante La Cabrera para almoçar. Apesar de um pequeno constragimento para mudarmos de mesa, pois parte do lugar já estava fechado, e do garçom fazer questão de nos lembrar que já era para estarem fechados, recomendo muito! Pedimos Bife de Chorizo (800 grs) para dividir e papas fritas. Eles servem molhos diferentes para se comer com a carne, o garçom traz à mesa várias opções, e sem custo adicional, você escolhe os que preferir. Estava realmente delicioso, a carne macia, no ponto certo, muito saborosa! A conta ficou em cerca de 850 pesos com as bebidas.

Era fim de tarde e fomos para Puerto Madero. Aproveitamos o entardecer para fazer fotos na Puente de la Mujer, e elas acabaram se tornando as fotos mais bonitas da viagem! Passeamos mais um pouco e voltamos de táxi para o hotel. Descansamos e à noite resolvemos voltar ao Burger Joint, para comer de novo aquele hamburguer e batatas fritas sensacionais!

Quarta-feira era o nosso último dia em Buenos Aires, fizemos check out e deixamos a mala no hotel, sem problemas, até o fim da tarde, quando iríamos ao aeroporto. Saímos para aproveitar nosso último dia e fomos direto ao Teatro Colón para tentar novamente fazer a visita guiada. Conseguimos os ingressos para a visita de 11h, porém o auditório estaria apagado, pois estavam fazendo ensaio e testes de luzes para o espetáculo de domingo. A visita foi ótima, o lugar é lindo demais, mas realmente faltou a enorme beleza daquela sala principal, maravilhosa, iluminada! Por isso minha dica é que tentem fazer a visita ao Teatro Colón nos primeiros dias, para que se tiver esse teste, vocês possam deixar pra outro dia. Como era o nosso último, fizemos mesmo assim. Foi ótima, mas poderia ter sido melhor.

Saindo de lá pegamos um táxi e fomos para Palermo para visitar o Museu de Ciências Naturais. Ele abre às 14h, e como ainda eram cerca de 13h, paramos em um café próximo, o El Trébol, e comemos sanduíches, substituindo o almoço. Depois fomos para o Museu, que reúne uma infinidade de espécies empalhadas, fósseis e esqueletos de muitos animais, como dinossauros, mamutes, elefantes, entre outros! Foi muito legal essa visita, recomendo!

Nosso vôo estava marcado para 21h30 saindo de Ezeiza, e como queríamos passar no Free Shop com calma, nos programamos para sair às 17h30 e acabamos saindo mais cedo seguindo a dica de que o trânsito estaria muito pesado e poderíamos levar até 2 horas para chegar no aeroporto.

A dica do free shop é bem interessante para quem quer aproveitar e fazer algumas compras. Os preços dos produtos estão em dólares, mas você pode pagar com reais ou pesos. Dependendo do local utilizado para a compra dos pesos, vale mais a pena pagar em pesos do que em reais, então guarde alguns pesos caso esteja pensando em comprar algo no free shop.

Foi isso galera! Espero que esse roteiro bem detalhado sirva para ajudá-los a aproveitar ainda mais a sua viagem e a não cometer alguns erros que nós cometemos! Enjoy Buenos Aires!

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Que bom que o acaso trouxe uma ótima experiência gastronômica para vocês! Imagina só visitar Buenos Aires e sair da cidade sem ter provado de uma boa carne? Seria uma grande decepção. Com certeza sua viagem foi muito boa e vai inspirar futuros brasileiros em viagem para Buenos Aires, muito obrigada Thaís!

Para ver mais relatos de passeios pela capital argentina, dê uma passada pela nossa categoria DICA DO LEITOR.

Para quem já conhece Buenos Aires, que tal escrever alguma dica para o blog? Pode ser seu roteiro de viagem ou apenas uma dica específica que você considera importante. Envie seu texto com algumas fotos para airesbuenosblog@gmail.com.

E não viaje para Buenos Aires sem o nosso super guia: várias dicas organizadas para facilitar a sua vida, além de um roteiro dia-a-dia, com mapa e como chegar aos lugares. 😉

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Confira todas as nossas dicas de hotéis em Buenos Aires. São vários posts com resenhas, melhores bairros e muitas outras dicas.

Se está planejando sua viagem para Buenos Aires, não deixe de contratar um bom seguro viagem. Ninguém espera que algo aconteça, mas vai que acontece. Melhor estar prevenido, não é?!

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E não deixe de conferir todos os passeios e ingressos que poderá comprar com antecedência. 😉

3 comentários em “À procura do capuccino perfeito – Dica do leitor”

  1. Ótimo relato, sobretudo pela franqueza, simpatia e preços informados, exceto pelo zoológico.
    Minha modesta opinião: apesar das desculpas e explicações que nós, seres humanos, gostamos de dar para convencermos a nós mesmos, zoológicos nada mais são prisões onde vivem encarcerados animais para o deleite dos que pagam para visitá-los. Nessas prisões, escravos são expostos como se fossem obras de arte em um museu, vivem tristes e sem liberdade. Jaulas, gaiolas, caixas, terrários, aquários, qualquer espaço confinado os torna prisioneiros de um Big Brother assistível apenas para seres humanos. Alguns tem ainda mais azar, de nascer num local onde são dopados para não reclamar ou o pior dos destinos: ser manipulado o dia todo, todos os dias, pela vida toda, de mão em mão, por uma quantidade infinita de seres humanos. Conseguem imaginar como é viver assim? Isso não é uma vida nem perto de satisfatória para nós. Não deve ser para eles.

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  2. Gostei muito do seu relato, e o melhor foi sua sensibilidade de falar o custo em cada etapa. Parabéns

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