As excentricidades de Yoko Ono chegam ao Malba
Eu bem que fiquei plantada um bom tempo ao lado daquele telefone vermelho, mas nada da Yoko Ono chamar. “Quando tocar, saibam que sou eu”, dizia o cartaz assinado com …
Eu bem que fiquei plantada um bom tempo ao lado daquele telefone vermelho, mas nada da Yoko Ono chamar. “Quando tocar, saibam que sou eu”, dizia o cartaz assinado com …